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O cimento cirúrgico é usado para promover a fixação e estabilização de componentes odontológicos durante procedimentos cirúrgicos.
Essa substância proporciona uma ligação segura e poderosa entre os implantes e o tecido ósseo, o que possibilita a cicatrização adequada e a recuperação do paciente.
O cimento cirúrgico é composto por uma mistura de componentes como, por exemplo, polimetilmetacrilato (PMMA), metilmetacrilato, monômero de metilmetacrilato, barbituratos, cálcio e outros materiais biocompatíveis.
Contudo, vale lembrar que a composição exata pode variar conforme a marca e do tipo de cimento usado.
O tempo que o cimento cirúrgico pode permanecer no local é muito variável. Isso porque, o período depende do tipo de procedimento realizado e das necessidades específicas do paciente.
Em alguns casos, o cimento é deixado permanentemente no local, enquanto em outros procedimentos ele pode ser removido após um período específico de cicatrização.
Em alguns casos, o cimento cirúrgico pode ser removido após a completa cicatrização e estabilização do implante ou fratura óssea.
A remoção da substância envolve procedimentos cirúrgicos adicionais, conforme necessário, sendo definido pelo profissional com base na condição específica do paciente.
O cimento cirúrgico é adotado conforme as técnicas específicas do procedimento odontológico.
Mas, basicamente, ele é misturado em um estado pastoso e, depois, cuidadosamente aplicado no local da cirurgia, onde se solidifica e adere aos tecidos e implantes, fornecendo estabilidade e suporte necessário.
Embora o cimento cirúrgico seja um produto considerado altamente seguro e eficaz, saiba que há riscos associados ao seu uso, como reações alérgicas, infecções locais, desprendimento prematuro e irritação tecidual.