Os anestésicos odontológicos são substâncias farmacológicas usadas para promover o bloqueio da sensação de dor durante procedimentos dentários, como extrações, tratamentos de canal e restaurações.
Esses recursos podem ser administrados por via tópica, local ou geral, de acordo com a necessidade do procedimento e do paciente.
A escolha do melhor anestésico para um procedimento odontológico varia conforme diferentes fatores como, por exemplo, a sensibilidade do paciente, a extensão do procedimento e a preferência do profissional.
Os anestésicos comuns incluem substâncias, como lidocaína, mepivacaína e articaína, etc. Por isso, o dentista deve escolher o mais adequado com base na condição clínica de cada paciente.
A força de um anestésico pode variar dependendo da sua concentração e formulação. No entanto, em termos gerais, alguns anestésicos são considerados mais potentes do que outros.
Por exemplo, anestésicos como a bupivacaína tendem a ter uma duração mais longa e podem proporcionar um bloqueio mais profundo e eficaz da dor em comparação com outros agentes anestésicos mais comuns, como a lidocaína.
Os efeitos colaterais dos anestésicos podem variar conforme o tipo de substância utilizada no procedimento e a forma de administração.
Alguns dos efeitos colaterais mais relatados são:
Dormência temporária no local da aplicação;
Sensação de formigamento;
Náuseas;
Tonturas;
Dor de cabeça.
Dessa forma, antes de escolher o melhor tipo de anestésico, é importante discutir quaisquer preocupações ou histórico de reações adversas antes do procedimento odontológico.
A resposta é sim! Pacientes que apresentam alergias conhecidas a determinados anestésicos ou com sensibilidades específicas, podem precisar de medidas alternativas para a realização do procedimento.
Por exemplo: em caso de um paciente ser alérgico a um tipo específico de anestésico local, o profissional deve utilizar um anestésico de uma classe diferente que seja seguro para o paciente.
Além disso, é importante que o paciente informe ao dentista sobre qualquer alergia conhecida ou sensibilidade a medicamentos para garantir a segurança do procedimento.